segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Exposição Guggenheim com Frank Lloyd Wright

O museu vai realizar uma exposição dedicada a Frank Lloyd Wright, co-organizado pela Fundação Solomon R. Guggenheim e a Fundação Frank Lloyd Wright.

Em vista a desde 15 Maio de 15 até 23 de agosto de 2009, o 50 º aniversário reúne sessenta e quatro projetos da autoria de F. L. Wright, incluindo residências privadas, edifícios públicos e religiosos, bem como mega-estruturas urbanas.

Apresentado no espaço espiral no museu de Wright através de uma variedade de suportes incluindo mais de 200 desenhos originais de Frank Lloyd Wright, muitos dos quais estão à vista para o público pela primeira vez, assim como modelos e animações digitais recentemente encomendados.

Pela primeira vez será possível observar muitos dos projectos não realizados de Frank Lloyd Wright através de simulações virtuais simulando com grande precisão os seus conceitos de luz e de representação do espaço.

terça-feira, 24 de novembro de 2009







Nova York Guggenheim Museum Lamp por Zita Watkin
Lâmpadas criado beleza para cada casa. No entanto, não há nada pode ser mais bonito se a luz que você tem em casa tem um significado por trás dele ou representando algo conhecido de todos. Este será o que o Guggenheim de Nova York Musem Lamp por Zita Watkin trará. Esta lâmpada icônico constantemente lembra do referido edifício ícone como um edifício reconhecido internacionalmente inspirou sua concepção. O projeto inclui uma lâmpada de quatro peças de anéis curvo, o teto abobadado aberto, e um padrão espiral impressa na parte interna da lâmpada. Com a beleza do desenho da luz, isso pode ser perfeito para qualquer casa contemporânea em qualquer lugar do mundo, para esta lâmpada é ideal para exportação de varejo. -via

FONTE

Guggenheim no Rio de Janeiro?

A Fundação norte-americana Solomon R. Guggenheim ampliou na última década suas atividades pelo mundo com um sistema de franquias, hoje presente em cinco cidades: Nova York, Veneza, Berlim, Bilbao e Las Vegas. A franquia Guggenheim é paradigmática da introdução da lógica de livre mercado nas práticas do mundo das artes a partir dos anos 80, principalmente na Europa e EUA, redefinindo o papel dos museus e instituições culturais na disputa pelo capital simbólico que a arte seria capaz de “emprestar” às cidades e empreendimentos.(...)

(...)O projeto para o Guggenheim-Rio apresentado pelo arquiteto-estrela francês Jean Nouvel em fevereiro de 2003 exacerba a condição museu-shopping-parque temático ao sintetizar os estereótipos dos “trópicos” do europeu colonizador e do “melhor das férias tropicais” do norte-americano num território latino-americano. O projeto é composto por volumes dispersos em 42 mil m2 de área submersos no Pier Mauá (sim, abaixo do nível do mar na Bahia de Guanabara), com salas de exposição, “pirâmides”, espelhos d’água, uma floresta tropical invertida com cachoeira a 30 m de profundidade. No extremo oposto do pier uma torre cilíndrica gigante em aço-corten abriga um restaurante panorâmico e uma cobertura em forma de nuvem, de onde se avista ao longe a cidade cartão-postal. (3) Acrescente-se a isso o elemento emblemático do projeto: uma lâmina branca que separa o museu da malha urbana local, uma barreira/vitrine para o anúncio de eventos e patrocinadores, negando a cidade real marcada por desigualdades sócio-territoriais. Importante ressaltar que o Guggenheim é mais um elemento do “padrão liberal de planejamento urbano” que prevalece há tempos no Rio (que inclui intervenções de grande porte, segundo o modelo Barcelona, orientadas aos grupos dominantes da cidade) (4), com o intuito, no caso, de “revitalizar” a região portuária. Os termos de contratação entre a Prefeitura e a Fundação prevêem a construção e gestão inteiramente subsidiados por verbas públicas, com um valor três vezes maior que o gasto em Bilbao (que por sua vez custou a soma dos maiores museus espanhóis construídos na década de 90).

As dimensões megalômanas e parasitárias do Guggenheim-Rio no frágil e precário contexto institucional, urbano e cultural brasileiro o configuram como um “grande naufrágio anunciado” (5). O projeto arquitetônico de Nouvel é um índice que cinicamente explicita as lógicas intrínsecas às ações políticas da Prefeitura do Rio, da Fundação Guggenheim e dos outros atores e forças envolvidos.

Texto escrito por Ligia Nobre.


Como seria o Guggenheim Rio de Janeiro:



Museu Guggenheim no Rio de Janeiro – um perigo para a Cidade!
20 de fevereiro, 2003

O Rio de Janeiro precisa de um novo Museu que custará aos cofres públicos R$ 1 bilhão? Nossa cidade possui 50 museus. Temos a prática de erguer instituições novas sem saber como cuidar das existentes. Temos uma infra-estrutura cultural em fase de degradação. Igrejas caindo, museus e uma rede de teatros em estado precário, pouquíssimas áreas de lazer nas zonas norte, zona oeste etc...; espaços culturais como o Jardim Zoológico, o Planetário, Museu da Cidade e muitos outros caindo aos pedaços.

Todos os recursos financeiros destinados à instalação do Guggenheim sairão do tesouro municipal. Este volume de capital daria para asfaltar 3500 quilômetros de ruas e estradas ou construir 6000 escolas ou 7500 creches ou 4300 postos de saúde ou centenas de outras obras importantíssimas para a cidade – fadada ao abandono em vários aspectos.

No estudo de viabilidade feito pela controvertida Fundação Solomon Guggenheim, ela própria calcula que terá, nos primeiros dez anos, um prejuízo operacional da ordem de R$ 35 milhões anuais – valores a serem bancados pela Prefeitura.

A situação financeira da Fundação Guggenheim, comandada pelo francês Thomas Krens, é grave. A filial em Las Vegas foi fechada, a de Nova York demitiu quase a metade dos seus funcionários, o projeto de uma nova filial em Manhattan foi cancelado. A famosa filial em Bilbao, na Espanha, enfrenta graves problemas. Na verdade estamos comprando uma franquia, vamos pagar pela construção do projeto, vamos pagar pelas obras e não teremos a gerencia sobre o que será visto, e nem a mínima idéia sobre quaisquer benefícios para cidade.

A revitalização da região portuária para o futuro da nossa cidade não tem que estar ligada a um projeto megalômano, caríssimo e de retorno duvidoso. O Rio de Janeiro não precisa de Guggenheim.

Guggenheim em Veneza



A Coleção Peggy Guggenheim é um pequeno museu no Grande Canal, em Veneza, Itália. É um dos vários museus da Fundação Solomon R. Guggenheim.

Contendo principalmente a coleção pessoal de arte de Peggy Guggenheim (1898-1979), ex-esposa do artista Max Ernst e sobrinha de Solomon Robert Guggenheim, este museu abriga uma coleção um tanto pequena e mais idiosincrática que as dos outros museus Guggenheim.

A coleção está no Palazzo Venier dei Leoni, um inacabado palácio do século XVIII que nunca foi construído além do térreo.

Guggenheim na Espanha



O Museu Guggenheim Bilbao, situado na cidade espanhola de Bilbao é um dos cinco museus pertencentes à Fundação Solomon R. Guggenheim no mundo. Projetado pelo arquiteto norte-americano Frank Gehry, é hoje um dos locais mais visitados da Espanha. Seu projeto foi parte de um esforço para revitalizar Bilbau e, hoje, recebe visitantes de todo o mundo.
Sua construção se iniciou em 1992, sendo concluído cinco anos mais tarde. Duas equipes, uma em Bilbau e outra em Los Angeles, trabalharam conjuntamente na elaboração do projeto, que só foi possível graças ao uso de um software CAD nos cálculos estruturais. Alguns especialistas questionavam a possibilidade de execução da obra, por causa de suas formas complexas. Externamente, o museu é coberto por superfícies de titânio curvadas em vários pontos, que lembram escamas de um peixe, mostrando a influência das formas orgânicas presentes em muitos trabalhos de Gehry. Do átrio central, que tem 50 metros de altura e lembra uma flor cheia de curvas, partem passarelas para os três níveis de galerias. Visto do rio, o edifício parece ter a forma de um barco, homenageando a cidade portuária de Bilbao.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

WRIGHT TAMBÉM EM LEGO!

A coleção LEGO Architecture é resultado de uma parceria entre a LEGO e Adam Reed Tucker que tem como objetivo celebrar o passado, o presente e o futuro da arquitetura usando blocos LEGO. Chamando a atenção e educando as crianças sobre o fascinante mundo da arquitetura, da engenharia e da construção.


Fallingwater House, ou Casa da Cascata em português, foi desenhada por Wright em 1934 para ser a residência de Edgar J. Kaufmann. A casa foi construída parcialmente sobre uma cachoeira e fica na Pensilvânia, a 80 quilômetros de Pittsburgh.

A revista TIME celebrou a Casa da Cascata como a mais bela obra de Wright. Edgar Kaufmann duvidou da experiência de Wright com concreto armado e consultou uma firma de engenharia para revisar o projeto. Wright ficou profundamente ofendido e pediu todos seus desenhos de volta. Kaufmann após pedir desculpas enterrou o laudo dos engenheiros dentro de uma das paredes de pedra de Fallingwater.





O segundo kit da coleção é o Guggenheim Museum, em Nova York, que comemorou 50 anos em outubro de 2009. O famoso projeto de Frank Lloyd Wright é um bom exemplo da arquitetura orgânica com suas linhas curvas.

O Guggenheim Museum é a casa da importante coleção de Solomon Guggenheim com exemplos de arte contemporânea, impressionista, pós-impressionista e moderna, com obras de artistas como Kandinsky, Mondrian, Chagall, Delaunay, Modigliani e Picasso.


Fonte: AQUI
A monumentalidade pretendida na encomenda do edifício foi alcançada pelo arquiteto que utilizou na forma arquitetônica um meio para se chegar ao monumental. A escala do edifício e as formas circulares e espiraladas destacam o Museu Guggenheim na paisagem da 50º Avenida de Manhatam
Em 1992 o museu sofreu um acréscimo devido à necessidade de mais escritórios, foi feito um edifício retangular junto ao de Frank Lloyd Wright, desenhado pelo escritório Gwathmey Sigel e Associates Architects. O acréscimo, além de não dialogar formalmente com o museu de Wright, possui um gabarito mais alto, se aproximando mais da linguagem dos edifícios do entorno. Tal postura de certa forma não interfere muito na composição, pois o anexo se confunde com a paisagem de edifícios.







imagens renderizadas de maquete eletronica